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BYD produzirá Song Pro, King e Dolphin Mini no Brasil nas “próximas semanas”

Depois de muita espera (e alguns atrasos), a BYD apresentou sua fábrica brasileira, em Camaçari (BA). Em fase final de testes de montagem, a marca apresentou o Dolphin Mini e Song Pro nacionais, e afirma que, nas próximas semanas, começam de fato os trabalhos com, além da dupla apresentada, o sedã híbrido King.

O complexo industrial representa um investimento de R$ 5,5 bilhões e ocupa uma área de 4,6 milhões de metros quadrados — equivalente a cerca de 645 campos de futebol. A fábrica tem capacidade inicial para 150 mil veículos por ano, com expansão prevista para 300 mil na segunda fase. O processo começa em regime SKD (Semi Knocked-Down), com kits parcialmente montados, mas avançará para produção integral, incluindo estampagem, soldagem, pintura e aumento do índice de peças nacionais.

Entre os destaques da infraestrutura estão a linha de montagem automatizada, robôs para instalação de vidros e baterias, e um sistema de sequenciamento inteligente que prioriza a produção de modelos com maior demanda. Cada veículo pode ser rastreado em tempo real durante todo o processo. O prédio principal soma 156.800 metros quadrados e adota um sistema de fricção silenciosa que mantém os níveis de ruído abaixo de 70 decibéis.

As obras foram iniciadas em março de 2024 e, 15 meses depois, a planta já entrou em fase de testes antes de iniciar a produção comercial. Até agora, cerca de 1.000 pessoas já foram contratadas, sem contar prestadores de serviço terceirizados.

A previsão é abrir mais 3.000 vagas até o fim deste ano, abrangendo áreas como engenharia, produção, segurança, logística, tecnologia da informação e setor administrativo. O Governo do Estado da Bahia e a Prefeitura de Camaçari devem auxiliar no recrutamento, priorizando a mão de obra local.



BYD Group inicia testes de fabricação no Brasil

Dolphin Mini foi responsável pela estreia dos testes na fábrica de Camaçari (BA)

Foto de: Motor1 Brasil

O complexo também inclui o desenvolvimento de um motor híbrido flex, o 1.5 DM-i, que está sendo projetado em conjunto por engenheiros chineses e brasileiros para rodar com gasolina e etanol — com potencial para equipar futuramente a linha Song e o sedã King.

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