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SUV do Onix começa a perder camuflagem e terá toque de Equinox

Após lançar oficialmente as reestilizações de Onix e Tracker para a linha 2026, a Chevrolet do Brasil volta agora suas atenções para a chegada do seu SUV de entrada, que terá a missão de concorrer com os novos rivais deste segmento, como VW Tera e Renault Kardian, além do já estabelecido Fiat Pulse.

A imagem de abertura deste artigo mostra bem isso. Passados cerca de dois meses do primeiro flagra do SUV rodando pelas ruas, o protótipo visto agora já contava com bem menos camuflagem, principalmente na parte traseira, que confirma o visual antecipado pelos teasers da marca, divulgados em 22 de julho. A imagem foi publicada pelo perfil @placaverde no Instagram.

Suas lanternas serão praticamente interligadas, separadas apenas pela tradicional gravatinha da marca. Além disso, os pontos de iluminação por lâmpadas de LED não são contínuos, deixando o visual mais parecido com o dos grandes e caros SUVs elétricos da Chevrolet. O que vem mais à mente ao ver as imagens são as lanternas do Equinox EV.

Já na dianteira, apesar de o último flagra não revelar mais detalhes, já se sabe que ele utilizará faróis duplos, como acontece em alguns modelos mais caros da marca, como o Tracker e a Montana. As luzes diurnas remetem novamente ao Equinox EV. Assim, a Chevrolet deve apostar em uma porção frontal que remeta ao SUV e à picape, mas com ares dos modelos importados da marca.

Sabendo que o SUV utilizará a mesma base e a mesma linha de montagem do Onix e do Onix Plus, não há muito segredo para motorização. O atual 1.0 turbo de três cilindros da marca é presença praticamente certa sob o capô, em parceria com uma transmissão automática de seis marchas. Mas ainda é cedo para dizer qual 1.0 turbo será utilizado: com injeção direta, como no Tracker, ou sem, como no Onix.

A partir daí, resta saber qual será a estratégia da General Motors para o SUV derivado do Onix. A marca pode descer ao nível de VW Tera e Citroën Basalt, oferecendo o 1.0 de três cilindros aspirado das versões de entrada do Onix, com até 82 cv, associado a um câmbio manual de seis marchas para uma opção mais acessível.

Também não seria surpresa ver o 1.2 turbo de três cilindros das versões mais caras do Tracker em uma possível configuração mais esportiva, algo semelhante ao que a Fiat faz com o Pulse Abarth. De qualquer forma, dificilmente veremos motorizações inéditas no SUV derivado do hatch.

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