Enquanto a Honda mantém para si praticamente dois terços do mercado brasileiro de motocicletas 0km e a Yamaha permanece em segundo lugar sem ameaçar a rival, a Shineray vem ano a ano se consolidando como a terceira força do segmento de duas rodas nacional. A marca anunciou que seus emplacamentos ultrapassaram o marco de 100 mil unidades em 2025.
Mais especificamente, foram 100.509 unidades de motos da Shineray emplacadas no Brasil segundo anúncio da marca no último dia 16 de outubro. Dados da Fenabrave com o acumulado do ano até setembro já mostravam o emplacamento de 94.197 motocicletas da marca, o que lhe garante a terceira posição entre as montadoras e 5,84% de participação. No mesmo período, a Honda obteve 1.078.794 emplacamentos (66,85%) e a Yamaha ficou com 233.013 (14,44%). No acumulado entre janeiro e setembro de 2024, a marca obteve 52.394 emplacamentos. Assim, o número de 2025 representa um recorde para a empresa e um crescimento de 79,78%.
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Segundo a Shineray, contando os números de outubro, a empresa já chega em 6% de participação no mercado, desempenho que atribui ao aumento de sua presença com 350 concessionárias espalhadas no Brasil. Os números teriam sido puxados por modelos como a Jet 125 (31.318 unidades), SHI 175 (24.705), JET 50s (15.628) e JEF 150s (14.039).
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Fonte: Shineray
Shineray agora tem preço fixo
Desde o início de outubro, a Shineray passou a praticar valores fixos para a comercialização de suas motos no Brasil inteiro, divulgando o Preço Público Sugerido (PPS) e o valor do frete unificado. A medida “elimina disparidades regionais, garante clareza ao consumidor e fortalece a competitividade da marca no segmento de duas rodas”, segundo declarou a empresa.
Segundo Wendel Lazko, Gerente Geral de Negócios da Shineray do Brasil, a decisão é estratégica: “a adoção do preço fixo é um passo fundamental para fortalecer a competitividade da Shineray no mercado de duas rodas. Mais do que uma mudança comercial, trata-se de um movimento que garante maior transparência e fortalece a relação entre a marca, as revendas e os consumidores.”
