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BMW da Inglaterra abandona rede social X após gestos de Musk

A BMW da Inglaterra vai parar de fazer postagens na rede social X, o antigo Twitter. Após os supostos gestos nazistas proferidos por de Elon Musk na posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a subsidiária da marca alemã tomou a decisão de limitar sua comunicação na plataforma na qual Musk é proprietário.

A fabricante, no entanto, não vai abandonar totalmente o X. No último post na rede socia, a BMW UK afirmou que a rede social terá apenas uma finalidade. “Não estamos mais postando no X. Mas não se preocupe, nossa equipe de suporte ao cliente ainda está aqui [no X] se você precisar de nós”, diz o post.

A BMW segue dizendo que para acompanhar os lançamentos e novidades basta seguir o perfil da marca em outras mídias. “Você também pode ver as últimas notícias da BMW seguindo-nos no Facebook e Instagram”, finaliza o post.

BMW x Tesla?

Questionada pela publicação Carscoops, a BMW da Inglaterra mostra independência na decisão e explica se o posicionamento afetará por outros mercados. ” Cada país/região gerencia a própria presença das marcas do Grupo BMW nas redes sociais. No Reino Unido, optamos por posicionar o X como um canal dedicado de apoio ao cliente para melhor satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Esta abordagem será diferente entre as nossas marcas e regiões, refletindo as necessidades específicas de cada mercado.”

Musk também é fundador e dono da Tesla, uma das grandes concorrentes da BMW quando o assunto é carros elétricos. O empresário, inclusive, usou o X para rebater as acusações.

“Francamente, eles precisam de truques sujos melhores. O ataque ‘todo mundo é Hitler’ é muito cansativo”, disse Musk no post

Empresas, principalmente fabricantes alemãs que têm ligação com o nazismo, agem rapidamente para se dissociar do assunto e aplacar as críticas por medo de prejudicar a a imagem da companhia. Por outro lado, em 2016, a BMW se desculpou historicamente por associação com o regime político de Hilter, que incluía o fornecimento de veículos e até o uso de trabalho escravo dos prisioneiros dos campos de concentração.

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