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fim do veto aos motores a combustão em 2035

O 10 de dezembro deveria ter sido o grande dia da retomada das negociações sobre o fim da venda de carros a gasolina e diesel previsto para 2035 na Europa, com o objetivo de empurrar esse prazo mais para frente. No entanto, elas não aconteceram. Havia quem dissesse que a nova meta seria 2040, e quem afirmasse que ainda estava tudo em aberto. 

Parece, porém, que o encontro perdido de 10 de dezembro de 2025 tem por trás um motivo bem mais importante: segundo o Bild, a Comissão Europeia teria decidido eliminar o fim dos motores a combustão previsto para 2035. 

Vida longa aos motores a combustão

Manfred Weber, membro do Parlamento Europeu, declarou ao Bild:

“Para os novos emplacamentos de veículos a partir de 2035 será obrigatória uma redução de 90% das emissões de CO2 de frota das montadoras, e não mais de 100%. Além disso, não haverá mais uma meta de 100% a partir de 2040. Isso significa que a proibição dos motores de combustão interna está descartada.

Todos os motores atualmente produzidos na Alemanha poderão, portanto, continuar a ser fabricados e vendidos. Assim, mantemos as nossas duas promessas mais importantes: continuamos comprometidos com a neutralidade climática. Mas também garantimos a neutralidade tecnológica. Isso envia um sinal importante para toda a indústria automobilística e garante dezenas de milhares de empregos industriais”.

Ainda de acordo com o Bild , a contribuir para o recuo por parte da Comissão Europeia estariam as posições claramente contrárias do chanceler alemão Friedrich Merz, juntamente com as da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e do primeiro-ministro polonês Donald Tusk. 

E agora?

Reforçando que, por enquanto, tratam-se apenas de rumores não confirmados nos canais oficiais da Comissão Europeia, segundo o que foi divulgado pelo veículo alemão o grande dia está marcado para terça-feira 16. Portanto, em menos de uma semana poderemos ter – preto no branco – a oficialização da decisão de eliminar o fim dos motores a combustão.

A Europa, portanto, levando em conta também a situação nada animadora da indústria automobilística do Velho Continente, teria decidido ir ao encontro das montadoras, cujos investimentos em elétrica foram de todo modo vultosos e obrigaram a rever estratégias.

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