Revelado em 2011, o Audi Q3 partiu para a segunda geração em 2018 e agora avança à terceira encarnação. Na categoria de SUVs compactos premium, seus tradicionais concorrentes são o BMW X1 e o Mercedes-Benz GLA.
Principal mudança está no visual, alinhado à atual identidade estética da marca alemã – que no Brasil pode ser vista em modelos como A5, A6 e-tron, Q6 e-tron e Q6 e-tron Sportback. A parte frontal traz faróis e luzes diurnas separadas, enquanto na traseira as lanternas personalizáveis são compostas por seis gráficos distintos. O coeficiente de arrasto aerodinâmico foi reduzido de 0,32 para 0,30.
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Na cabine, o quadro de instrumentos de 11,9 polegadas parece estar conectado à central multimídia, de 12,8 polegadas. A diferença é que não há a tela para o passageiro. Volante com centro retangular e seletor de marchas posicionado junto ao lado direito da direção também se destacam.
Quanto à motorização, a novidade é a versão plug-in, que combina o motor 1.5 a gasolina a um elétrico, totalizando 272 cv e 40,8 kgfm. A bateria tem capacidade de 19,7 kWh, permitindo uma autonomia elétrica de 120 km no ciclo WLTP. Em aparelhos rápidos de corrente contínua de até 50 kW, pode carregar a bateria de 10% a 80% em menos de 30 minutos, de acordo com a Audi.
Há também opções com motor 1.5 TFSI a gasolina associado a um sistema híbrido leve, entregando 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque; e 2.0 TFSI (acoplado à tração integral quatro) de 265 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. O novo Q3 também oferecerá propulsor 2.0 a diesel, de 150 cv e 36,7 kgfm de torque.
Um dos principais modelos da Audi no mercado nacional, o Q3 tem presença quase certa por aqui – provavelmente como importado, e não mais como produto nacional fabricado na planta da marca em São José dos Pinhais (PR).
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