A Stellantis está comemorando 24 anos do Polo Automotivo de Porto Real, no Vale do Paraíba fluminense, que originalmente foi construído pela antiga PSA Peugeot Citroën.
Inaugurado em 1 de fevereiro de 2001, o Polo Automotivo Stellantis de Porto Real foi a primeira fábrica de automóveis do Rio de Janeiro após a era de ouro da FNM (Fábrica Nacional de Motores).
De lá para cá, foram mais de 2,4 milhões de motores feitos e cerca de 1,9 milhão de veículos produzidos, divididos entre 16 modelos diferentes das marcas Citroën e Peugeot.
Alguns modelos foram importantes para as francesas, como Peugeot 206 e Citroën Xsara Picasso, produzindo agora a família C-Cubed com os Citroën C3, Aircross e Basalt.
O Polo já exportou mais de 370 mil veículos, principalmente para países da América Latina, porém esse número aumentará mais com o projeto C-Cubed original da PSA, mais um novo.
Trata-se do Jeep Avenger, crossover compacto que usa a mesma plataforma CMP (Smart Car), que sucedeu à antiga PF1.
Francis Jorge, Plant Manager do Polo Automotivo Stellantis de Porto Real, comenta: “Construímos uma história marcante durante os 24 anos do Polo Automotivo Stellantis de Porto Real, que orgulhosamente é referência em qualidade e inovação na indústria nacional”.
Jorge finaliza: “Com os investimentos anunciados recentemente, seguiremos acelerando para entregar novos produtos icônicos produzidos no Rio de Janeiro”.
O Polo Automotivo de Porto Real teve um aporte recorde de R$ 3 bilhões para o período de 2025 a 2030, sendo parte de um aporte maior de R$ 32 bilhões da Stellantis para o lançamento de 40 novos produtos e 8 powertrains.
Com o investimento, Porto Real reforçará sua aptidão multimarcas e ampliará a capacidade produtiva. No início deste ano, a Stellantis anunciou a abertura de 300 novas vagas para a fábrica, reforçando a força de trabalho na região.
Desde 2011, foram mais de R$ 10 bilhões em investimentos voltados para o desenvolvimento de novos produtos, P & D e modernização das instalações, sistemas e equipamentos da unidade industrial.
Hoje, o completo tem 200 fornecedores e gera 1,8 mil empregos diretos na planta.
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