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veja os preços e o que muda

A Citroën apresenta hoje (3/9), no Rio de Janeiro (RJ), sua linha 2026, com duas novas versões, além de novidades nas já existentes. Comemorando um crescimento de 37% no primeiro semestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, a marca aproveita a virada do ano/modelo para atender aos três maiores pedidos de sua clientela.

Entre eles estavam melhorar o acabamento interno, posicionar as teclas dos vidros em local mais acessível e, no caso dos C3 aspirados, adicionar ao quadro de instrumentos um conta-giros, além de conferir uma aparência melhor. No entanto, vale pontuar que o reposicionamento das teclas dos vidros para o C3 hatch vale apenas para a nova versão XTR. As demais não mudaram.

A maior novidade é a volta da sigla XTR (de eXTRemo), usada originalmente entre 2006 e 2012 em uma versão aventureira do C3 de primeira geração. Agora, as três letrinhas são relançadas nos atuais C3 e Aircross. Trata-se apenas de alterações estéticas, sem modificações no trem de força ou na suspensão — mas os carros receberam pneus Pirelli Scorpion de uso misto.

Já o Basalt ganha uma configuração de aparência mais sofisticada e urbana, chamada Dark Edition. Apesar do “Edition” no nome, não se trata de uma edição limitada, mas sim de uma versão incorporada normalmente à linha. Também é interessante pontuar que, na linha 2026, nenhum dos três modelos da Citroën é oferecida com uma cor denominada como prata. Vamos pela ordem…



Citroën C3 XTR 2026

Foto de: Citroën

C3 XTR

Com preço de R$ 89 mil, o XTR é o novo topo de linha dos C3 com motor 1.0 Firefly aspirado (71 cv/75 cv) e caixa manual. Na gama, posiciona-se acima do C3 Feel (R$ 86 mil) e abaixo do C3 You! (R$ 104 mil), que tem motor 1.0 turbo e câmbio CVT.

Por fora, a diferença é marcada por adesivos verdes pistache e pretos nas colunas C, largos borrachões laterais (também com detalhes verdes no mesmo tom) e, no capô, uma larga faixa preta acompanhada de outra verde, mais fina.

O duplo Chevron dianteiro é escurecido, assim como as rodas de liga leve de 15″. A versão aventureira do hatch traz ainda faróis de neblina e um emblema XTR na traseira. Os pneus são Pirelli Scorpion ATR 205/60 R15, em um conjunto que combina com a suspensão elevada do C3.

Por dentro, há mais capricho. Os bancos do XTR têm revestimento com materiais de melhor qualidade e pespontos verdes. Volante, portas, coifa da alavanca de marchas e até a faixa central do painel recebem revestimento soft touch com costuras também verdes.

O quadro de instrumentos é digital, colorido e de 7″, com conta-giros. A moldura da central multimídia é fininha, em preto brilhante. Há ainda câmera de ré. Outros detalhes incluem pedaleira cromada, maçanetas internas cromadas, soleira de porta com o logotipo XTR e interior escurecido. O ar-condicionado é automático e digital, completando o pacote de conforto. 

As cores externas são Preto Perla Nera, Cinza Artense com teto opcional preto e Branco Banquise, também com teto opcional preto.

Aircross XTR

No caso do Aircross, a versão XTR (R$ 130 mil) é a mais cara de toda a gama, ficando acima da Shine (R$ 127 mil). O motor é o mesmo T200 1.0 turbo (125 cv/130 cv) usado nos outros Aircross, assim como nos Fiat Pulse, Fastback e Strada, além do Peugeot 208 GT, combinado a um câmbio CVT.

Uma novidade para todas as versões é o nome Aircross centralizado na tampa traseira, sem referência ao C3, lembrando o que se vê nos Mini Countryman. Com exceção da versão Feel 5L, voltada ao público PcD, todas as configurações oferecem sete lugares de série.

A decoração do Aircross XTR segue uma linha semelhante à do C3 aventureiro, mas não idêntica. Entre os detalhes externos estão a grade em preto brilhante, o duplo chevron dianteiro escurecido, capas dos retrovisores em preto brilhante, adesivo XTR no capô e adesivos verdes pistache na coluna C. As rodas têm acabamento em grafite acetinado, são de 17” e calçadas com pneus 215/60 R17 AT.

Bancos, painel, volante e apoios de braço recebem revestimento suave ao toque e costuras verdes, em contraste com o acabamento escurecido. A central multimídia de 10,25″ traz bordas finas em preto brilhante, espelhamento sem fio e portas USB: o C3 XTR oferece uma tipo A e duas tipo C, enquanto o Aircross XTR 7 adiciona mais uma tipo C na terceira fileira. Há emblemas XTR nas portas, bem como borrachões com detalhes verdes.

Basalt Dark Edition

A versão Dark Edition (R$ 115 mil) é a mais cara e completa do Citroën Basalt, ficando acima da Shine (R$ 114 mil). Sai sempre equipada com o motor T200 1.0 turbo (125 cv/130 cv) e câmbio CVT.

A ideia é que o Basalt Dark Edition tenha um ar mais “esporte fino”. Visualmente, o que mais chama a atenção é um inédito aerofólio no topo da tampa traseira, destacado por uma faixinha vermelha — ou melhor, Andre Red, em homenagem a André Citroën, fundador da marca.

A mesma cor é usada em detalhes nas colunas C e no para-choque dianteiro. Até as soleiras e os tapetes de borracha trazem esses detalhes rubros. Há ainda rodas de liga leve de 16” pretas, pedaleira esportiva, emblema Dark Edition nas portas dianteiras (perto dos retrovisores) e o double chevron escurecido.

O interior é “dark”, com bancos em tecido preto e costuras vermelhas, além de porta-objetos em tom escuro. O seletor do câmbio tem acabamento preto brilhante com costuras vermelhas, e o assento do motorista inclui apoio de braço. A pedaleira esportiva preta, com detalhes em prata, melhora a aderência das solas dos sapatos.

A central multimídia Citroën Connect Touchscreen tem 10,25”, bordas finas em preto brilhante, compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay, e seis alto-falantes. O SUV também oferece portas USB tipo A, duas USB tipo C de carregamento rápido na segunda fileira e tomada 12V no painel.

A versão estreia com a nova cor Cinza Sting Gray — um “cinza durepoxi” — com teto preto.



Citroën C3 YOU! Turbo 200 2026

Citroën C3 YOU! Turbo 200 2026

Foto de: Citroën

Linha 2026

O acabamento interno era o principal motivo de críticas aos Aircross e Basalt, e a Citroën trabalhou para atenuar a simplicidade desses modelos. O interior ganha detalhes em preto brilhante e combinações exclusivas de cores e materiais. Bancos e apoio de braço do motorista recebem bom acabamento e costuras aparentes.

Os comandos dos vidros traseiros passam a ser acionados pelas portas dianteiras e traseiras, enquanto a central multimídia Citroën Connect Touchscreen de 10,25″ adota bordas finas em preto brilhante, também presentes na moldura das saídas de ar, tornando o painel mais leve.



Citroën Basalt Dark Edition Turbo 200 2026

Citroën Basalt Dark Edition Turbo 200 2026

Foto de: Citroën



Citroën Basalt Dark Edition Turbo 200 2026

Citroën Basalt Dark Edition Turbo 200 2026

Foto de: Citroën

Todas as versões recebem luz de cortesia no porta-luvas e duas entradas USB tipo C. O ar-condicionado é automático e digital.

Nos C3, a partir da versão Feel, os comandos dos vidros elétricos, antes localizados entre os bancos dianteiros, passam a ser posicionados nas portas.

Ainda não foi desta vez que os faróis full-LED (já disponíveis na Índia) foram incorporados aos modelos da família C-Cubed fabricada em Porto Real (RJ). O que há são os halógenos de sempre. Os carros tampouco ganharam o sistema híbrido leve, que já faz parte da linha Fiat e logo estará nos Peugeot. O objetivo da Citroën é ser a marca de entrada do grupo Stellantis, mantendo preços acessíveis.

Citroën C3, Aircross e Basalt 2026: preços e versões

  • C3 Live – R$ 74.990
  • C3 Live Pack – R$ 83.990
  • C3 Feel – R$ 85.990
  • C3 XTR – R$ 88.990
  • C3 You! – R$ 103.990
  • Aircross Feel Turbo 200 AT – R$ 118.800
  • Aircross Feel 7 Turbo 200 AT – R$ 117.990
  • Aircross Shine 7 Turbo 200 AT – R$ 126.990
  • Aircross XTR 7 Turbo 200 – R$ 129.990
  • Basalt Feel – R$ 93.990
  • Basalt Feel Turbo 200 – R$ 108.990
  • Basalt Shine Turbo 200 – R$ 113.990
  • Basalt Dark Edition Turbo 200 – R$ 114.990

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