Recentemente a Volkswagen anunciou uma picape maior do que a Saveiro, que possivelmente será sua substituta. Mas o modelo ainda não tem um nome, tem três: Volkswagen Udara, Airon, Tukan são seus possíveis nomes.
Além disso, a montadora alemã já estaria “entregando a rapadura” sobre a motorização e demais características da sua picape.
Volkswagen Udara, Airon ou Tukan – nomes nomes e mais nomes
Por enquanto, a picape chama-se Udara (Projeto VW247 internamente), mas assim como o Projeto Torek, o carro pode chegar ao mercado com outro nome. No caso, do Torek, foi lançado como Taos.
A montadora já chegou a patenteá-la no INPI juntamente com outras cinco opções: Airon, Arena, Acron, Tagro e Tukan – subentendendo que essas são as opções disponíveis e Udara nem deve estar nos planos.
Segundo apurou nossos amigos do AutoEsporte, Therion é opção mais cogitada para a caminhonete média, que deve chegar às concessionárias em 2026.
O que já sabemos sobre a sucessora da Saveiro?
Em fevereiro deste ano, a Volkswagen confirmou nova picape com produção nacional. Rival da Fiat Toro, da Strada, Renault Oroch e GM Montana, o modelo será maior que a Saveiro, com suas medidas estimadas em 4,75 m de comprimento e 2,80 m de entre-eixos.
O modelo será produzido em São José dos Pinhais (PR), juntamente com Virtus e T-Cross. A ideia é reduzir os custos de produção, já que a picape vai compartilhar a mesma plataforma do T-Cross e Virtus, a MQB-A0 — o que lhe renderá uma estrutura dianteira de monobloco.
Essa é uma tendência da marca, uma vez que a próxima geração da Amarok também tem carroceria monobloco.
E falando na Amarok, a Udara também deve herdar mais semelhanças dela, como o capô, para-lamas e portas dianteiras, assim como uma suspensão independente. A traseira por eixo rígido com molas semielípticas, rendendo mais robustez à nova picape.
O motor também é uma novidade: o 1.5 TSI Evo2 flex, associado ao câmbio automático de oito velocidades. A previsão é que gere os mesmos 150 cv de potência do atual 1.4 TSI. Não há informações de um motor a diesel, mas especula-se versões com um sistema híbrido leve de 48 Volts.
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Escrito por
Sou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.
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